sexta-feira, 31 de julho de 2009

Panic At The Disco

É necessário um diferencial para que uma banda consiga se destacar, entre as dezenas que surgem todos os dias, no cenário musical norte-americano. É preciso que sua singularidade seja ainda maior para que ela consiga ultrapassar as barreiras nacionais e atinja outros continentes com suas músicas. Pois o Panic foi dotado, além de um som único e original, de tanta sorte que faria inveja ao maior dos trevos.

Quando os jovens Ryan Ross e Spencer Smith pediram guitarra e bateria, respectivamente, como presentes de natal, eles nunca iriam imaginar que seu interesse por música poderia levá-los tão longe. Os dois, assim como Brendon Urie e Brent Wilson - os quais, mais tarde, viriam a integrar o grupo – nasceram em Las Vegas, e moravam numa comunidade nos subúrbios, chamada Summerlin. Ryan e Spencer se conheceram ainda muito jovens, com 6 e 5 anos, e além da amizade local, freqüentaram a mesma escola católica durante o ensino médio; em torno dos 12 anos, os dois decidiram pedir aos pais instrumentos musicais, inspirados pelas grandes bandas das quais eram fãs na época. “Na verdade, naqueles primeiro anos, tudo o que fizemos, foram covers do Blink 182”, lembra Spencer, rindo - ainda que a dupla nunca tenha escondido dos fãs a admiração pelo grupo.

A aproximação com Brent Wilson, no baixo, realizou-se cedo, com 14 anos, e junto com um outro colega chamado Trevor, na guitarra – Ross era o vocalista -, fundaram a “Pet Salamander”, a primeira experiência musical do grupo. O amadurecimento foi gradativo, e após alguns anos, Ryan, Spencer e Brent criaram a “Summer League”, banda na qual Ryan fazia tanto a guitarra quanto os vocais; o som, no entanto, ainda era muito diferente do que viria a ser com o surgimento do Panic, e soava mais como as dezenas de bandas pop-punk que pipocavam naquele período.

Foi quando Brent foi transferido para a Palo Verde High School e conheceu Brendon Urie, durante as aulas de guitarra, que a figura do Panic começou a se esboçar. O baixista convidou o outro para tentar uma vaga como guitarrista na banda - já que Trevor, por alguma razão, deixara o grupo -, e após um teste, o rapaz foi admitido no grupo - a principio, na guitarra. “Isso foi por um mês ou dois, e então um dia Ryan me perguntou se eu queria cantar, e eu falei ‘ah, claro, vou tentar’” – contou Brendon, posteriormente. Quanto ao nome da banda? “Dois meses depois de eu me tornar o novo vocalista, nós estávamos em dúvida entre ‘Burn Down The Disco’ e ‘Panic At the Disco’. ‘Burn Down The Disco’ é da música ‘Panic’, do The Smiths, e o outro é de uma música do Name Taken, também chamada ‘Panic’. Por alguma razão, que nós não sabemos, acabamos nos decidindo por ‘Panic! At The Disco’.”

Os quatro gravaram duas músicas demo no laptop de Ryan, e após hospedá-las no PureVolume (site de música norte-americano), decidiram tentar a sorte, enviando os links para Pete Wentz, do Fall Out Boy, já que sabiam que ele havia recentemente fundado um selo e estava a procura de bandas. Eles próprios admitem que não tinham grandes esperanças além de um comentário de motivação, e qual não foi sua surpresa quando o baixista fez contato, marcando uma audição para ouvi-los ao vivo! Ryan e Brendon apresentaram versões acústicas das poucas músicas quem haviam escrito – apenas três -, no local de ensaio da banda, em Las Vegas, e identificando neles algo de diferente, Pete decidiu contratá-los pelo seu selo independente, a Decaydance, em união com a gravadora indie Fueled By Ramen - fato que ocorreu em torno de Dezembro de 2005.

O primeiro CD, “A Fever You Can’t Sweat Out”, foi lançado em 27 de Setembro de 2005, e apresentava uma estruturação distinta da maioria dos álbuns: começando com uma faixa introdutória, a primeira metade do disco apresentava músicas mais eletrônicas, com sintetizadores e batidas computadorizadas, e após uma faixa de separação, a segunda se baseava em instrumentos mais tradicionais e antigos, como o piano, o violoncelo e o bandolim. “Na primeira metade do CD nós estávamos um pouco menos focados em bandas e mais na idéia de escrever músicas as quais as pessoas pudessem dançar. […] A segunda metade surgiu, em parte, porque nós estávamos cansando de escrever músicas só com teclados, guitarras e batidas,” explicou Ryan. Além das melodias marcantes, o álbum também se diferenciou pelas letras provocantes, que tratavam de assunto como o alcoolismo, a prostituição, o adultério e a religião. O álbum fez tanto sucesso que a banda se transformou, de arriscada aposta, para um dos títulos principais da Decaydance, e não demorou a que o disco ganhasse platina; atualmente, as vendas já ultrapassaram 1,6 milhão de cópias em todo o mundo. O vídeo para “I Write Sins Not Tragedies”, também, ganhou o prêmio de Melhor Vídeo do Ano no VMA de 2006, elevando ainda mais a imagem do grupo.

Os primeiros shows foram particularmente difíceis para os quatro, que tinham quase nenhuma experiência, tanto em shows quanto em apresentações de longa duração; passado o choque, porém, a banda começou a realmente investir em seus shows ao vivo, que ficaram conhecidos pelo forte apelo visual que exerciam, com figurinos e cenários trabalhados, maquiagens complexas, dançarinas e contorcionistas, detalhes que deram a eles a fama de banda teatral de cabaré. Em julho de 2006, o baixista Brent Wilson deixou a banda sem maiores explicações; os outros justificaram a saída, depois, dizendo que ele não se dedicava o suficiente e que, na realidade, mal chegara a participar das gravações de “A Fever” – ainda que seu nome tenha aparecido nos créditos autorais e nos agradecimentos. A substituição encontrada veio da própria Fueled By Ramen: Jon Walker, funcionário da FBR, que trabalhara com o The Academy Is… e com o Panic! durante a turnê “Truck Stops and Statelines”, no começo do mesmo ano. Após uma audição, foi aceito de bom grado, uma vez que já havia certa amizade entre ele e os membros da banda.

Em 2007, o Panic começou a empregar esforços em um segundo álbum; muito mais maduros e experientes que na primeira vez, o grupo se retirou da rotina de shows para uma cabana nas montanhas de Nevada, e lá ficaram por quase todo o primeiro semestre. No Summerfest, em julho, eles apresentaram uma música nova, “True Love”, que evidenciava o quanto à banda mudara em termos musicais; após o festival, entretanto, a banda anunciou que havia descartado todo o material feito até então para se direcionar por um outro caminho. “Nós passamos por uma fase de escrever que só ocorreu porque ficamos em turnês por muito tempo, e nós estávamos tão enjoados dessas músicas antigas que decidimos escrever músicas que eram realmente complicadas e desafiadores para nós,” explicou Ryan. “Então nós percebemos que também não teríamos nenhum prazer em tocar essas [músicas], e por isso decidimos rejeitar todo o projeto. Havia uma estória atrás de todo o álbum, uma estória curta, e nós decidimos deixá-la de lado e apenas começar a tocar como uma banda, e tem sido muito melhor.”

Entre aplausos e reclamações, o Panic apresentou alguns frutos desse trabalho um tempo depois, no Carling: Reading and Leeds Festival, com músicas como “Nine in the Afternoon” e “When the Day Met the Night”, ainda em versões demo. Se “True Love” já mostrara um estilo musical diferente, este se concretizou com as novas canções, que abandonavam os temas polêmicos para outros mais felizes e suaves, reflexo da mudança de vida dos próprios membros, principalmente Ryan. “Nós temos umas seis ou sete músicas que são bem mais completas… e [elas são] muito mais ‘elevadas’. Elas têm um ar mais positivo. É meio difícil escrever um bando de músicas tristes se você não está mais triste,” contou Ross a MTV, em Setembro de 2007.

Em Janeiro de 2008, após uma série de enigmas em seu site, o Panic divulgou o título do segundo CD, “Pretty.Odd.”, além do nome de todas as músicas que fariam parte dele. As já conhecidas “When the Day Met the Night” e “Nine In the Afternoon” juntaram-se a muitas outras faixas, numa compilação total de 15 músicas. “Nine” foi escolhida como primeiro single, e sua versão final foi liberada em 29 de Janeiro, por meio do MySpace da banda, revelando uma mixagem totalmente diferente de “A Fever”, na qual os sintetizadores e teclados trabalhados foram substituídos por cornetas e gaitas, aliados a uma naturalidade completamente diferente da perfeição computadorizada do primeiro álbum. “Nós não estamos usando sintetizadores nesse álbum, e a coisa mais legal e surpreendente para mim é que a maneira como gravamos esse disco é totalmente diferente do primeiro CD. Dessa vez, na verdade, nós tocamos juntos ao vivo no estúdio. Nós fazíamos quatro tomadas, talvez, e escolhíamos a melhor delas. Nós estamos tentando fazer o álbum soar tão natural quanto possível,” disse Brendon, no começo do ano, a Kerrang!.

No mesmo mês, o grupo também anunciou que o “!”, de Panic! At The Disco, fora retirado do nome, por motivos práticos; apesar da medida parecer ter desagradado à maioria dos fãs, o nome foi oficialmente alterado para Panic At The Disco em todos os sites oficiais ligados ao grupo. Outra mudança foi o abandono do estilo circense, fato que foi noticiado pelos próprios membros; Ryan, porém, afirmou que os shows do Panic continuarão a ter um forte apelo visual.

Ainda em janeiro, o Panic foi anunciado como artista principal da Honda Civic Tour, em sucessão ao Fall Out Boy, que fora o headliner na edição de 2007; a turnê, que começa em abril, irá dar suporte ao lançamento do segundo CD e indica, sem sombra de dúvida, o porte descomunal que a banda atingiu após esses três anos de existência, a exemplo dos líderes de edições anteriores, como Black Eyed Peas, Good Charlotte, New Found Flory, Blink-182 e o próprio Fall Out Boy. Segundo Brendon: “Esses caras deixaram o evento num nível bem alto, mas nós estamos nos preparando para voltar à estrada novamente e estamos definitivamente prontos para o desafio.”

Em março de 2008, Pretty.Odd. chegou às lojas, acompanhado de extensa turnê divulgação, e alguns meses depois viria a atingir a marca de mais de 600 mil cópias vendidas, marca ligeiramente inferior a de seu sucessor, mas razoável para o estado de declínio que sofre o mercado fonográfico atual. Em meados do mesmo ano, o grupo anuncia que já estava trabalhando em músicas para um novo álbum durante turnês e que este deveria sair até o fim de 2009. “That Green Gentleman” e “Northern Downpour”, ainda em 2008, também ganham videoclipes. No fim do do mesmo ano, a banda lança um disco ao vivo, compilando canções de ambos os álbuns.

O ano seguinte começa calmo, mas cheio de expectativas. Brendon participa de “Open Happiness”, música tema da nova campanha da Coca-Cola produzida por Butch Walker e recheada de participações especiais. Uma possível parceria com o Blink 182, anunciada via Twitter por Mark Hoppus aumentam as expectativas para um novo álbum de ambos os grupos.

E a história continua, porém agora sem o guitarrista Ryan Ross e o baixista Jon Walker. Os dois integrantes anunciaram a saída do grupo, com o objetivo de “embarcar em uma excursão musical própria”, como disseram em seu site oficial. Brendon e Spencer continuarão com a banda, porém ainda estão à procura de substitutos para tocar nas próximos turnês, e com uma novidade: A volta da “!”.

Ivete Sangalo

Ivete Sangalo (Ivete Maria Dias de Sangalo, nascida em Juazeiro, Bahia, Brazil em 27 de maio de 1972) é uma cantora brasileira.

Nasceu no interior da Bahia, na cidade de Juazeiro, numa família de músicos. Começou a cantar ainda criança e, no colégio, aproveitava os intervalos para tocar violão. Nos saraus familiares, encarregava-se da percussão. Foi morar em Salvador aos dezessete anos, tendo trabalhado como modelo, mas não resistiu à paixão pela música que sempre foi seu sonho.

Carreira:
Começou, tocando em barzinhos, como a maioria, em seguida, realizou alguns shows em cidades do interior da Bahia, chegando a apresentar-se em Pernambuco. Na cidade natal, Juazeiro, recebeu convite para abrir o show de Geraldo Azevedo, no teatro do centro de cultura João Gilberto.

De volta à capital baiana, foi convidada a participar de uma micareta na cidade de Morro do Chapéu. Lá conheceu o produtor Jonga Cunha, fundador do Bloco Eva. Estava iniciado o reinado de Ivete na Banda Eva, com a qual lançou seis álbuns, vendendo mais de quatro milhões de cópias. Atualmente Ivete Sangalo com a carreira solo atinge a marca de 2.000.000 discos vendidos até agora. Antes, em 1992, a artista ganhou o trófeu Dorival Caymmi de melhor intérprete. A carreira solo começou oficialmente ao final da quarta-feira de cinzas de 1999, último carnaval dela com a Banda Eva. Entre abril, maio e junho daquele ano, ela gravou as 14 faixas do CD solo de estréia, “Ivete Sangalo”.

Em seguida, lançou “Beat Beleza”, começando a turnê nacional por Salvador – ela sempre começa pela capital baiana como faz questão de frisar – no mesmo parque de exposições, onde no final de 2001 lançou o terceiro CD solo “Festa”.

Em agosto de 2003 lançou o quarto CD solo, “Clube Carnavalesco, Inocentes em Progesso”. Em março de 2004, lançou o CD MTV Ao Vivo Ivete Sangalo e no final de 2005 lançou seu disco SuperNovas e logo emplacou o sucesso “Abalou”

Em Portugal Ivete Sangalo ganhou a sua grande reputação durante o Rock in Rio 2004, e a partir dai a cantora começou a conquistar Portugal. Fazendo digressões que passaram por Lisboa, Porto, Ilha da Madeira entre outros lugares. Voltou no Rock in Rio 2006, no 1º dia (mais vendido) e fez mais de 100 000 pessoas pularem. Um sucesso que se repete em Julho na nova digressão de Ivete por terras Portuguesas! É considerada a maior cantora Brasileira da actualidade, no Brazil e em Portugal.

No dia 5 de Agosto de 2006 lançou a turnê As Super Novas, com um grande show em Salvador, que reuniu mais de 50 mil pessoas.

Ivete Sangalo é atualmente garota-propaganda da marca de chocolates Kopenhagen, Avon, Danone, Garnier, Chevrolet, Arisco, Grendha e a marca de cervejas Schincariol.

A 16 de Dezembro de 2006, Ivete Sangalo gravou no maior estádio do Mundo (Maracanã) o seu novo CD e DVD ao vivo Multishow ao vivo, Ivete Sangalo no maracanã.

Ivete Sangalo ganhou em 2006 os prêmios de melhor cantora do ano, e de melhor música com a grande balada “Quando a chuva passar”, sucesso no Brasil e em Portugal.

Cine

Eles são jovens e têm seus vinte e poucos anos. Nasceram nos anos oitenta e cultivam hoje em dia o gosto pela atmosfera daquela década. No visual, usam e abusam de roupas coloridas. Sempre com calças justas, camisetas apertadas, óculos estilosos, faixas nos pulsos ou na cabeça e tênis vintage de canos longos nos pés. Sim, o look hypado em cores vibrantes chama a atenção. Mas é a sonoridade dos paulistanos DH (vocal), Dan (guitarra e programações), Dave (bateria), Bruno (baixo) e Dash (teclado e programações) que imprime, de fato, as principais características do período e, por consequência, da musicalidade da banda. Com uma proposta pra lá de dançante, o quinteto mergulhou nas mais diferentes influências nacionais e internacionais do cenário musical para produzir um som próprio e cheio de autenticidade. Batidas eletrônicas incorporadas à uma estética de guitarras energéticas, sintetizadores, vocal cheio de personalidade e letras que falam de dança, curtição e noitadas traduzem o estilo “powerpop-rock-eletrônico” de CINE. Uma banda que tem conquistado a passos largos o reconhecimento de seu público, que vai de adolescentes histéricas por seus ídolos pop à moçada que curte se divertir e, é claro, dançar, dançar e dançar.

Formada há pouco mais de dois anos (desde março de 2007), CINE já reuniu atributos e alcançou números expressivos que enriquecem sua recente biografia. Eles foram os primeiros músicos nacionais a ultrapassar a marca de um milhão de execuções no MySpace; já entraram no topo da cena underground das regiões Sudeste e Sul do país; conquistaram um público cativo por todo Brasil graças ao meteórico alcance da internet; foram os escolhidos para abrir os shows dos atuais fenômenos teen McFly e Jonas Brothers, em maio deste ano, incluindo show no Morumbi para 45 mil pessoas; estão entre os finalistas para a categoria “Banda Revelação” do Prêmio Multishow de Música 2009, dentre outros feitos. Tantas conquistas em tão pouco tempo renderam à CINE o reconhecimento da gravadora Universal Music, que assinou contrato com a banda no início deste ano e, agora em junho, lança ao mercado o primeiro álbum FLASHBACK, com treze faixas inéditas. O nome do CD é uma espécie de alusão e brincadeira com o fato deste tipo de som “oitentista” estar voltando à tona aos palcos, junto com a barraquinha de churros com neons para dar um visual diferente a banda.

A aposta neste primeiro projeto “pós-fase independente” já pode ser comemorada. Os ótimos resultados do período underground continuam a render bons frutos nesta nova fase. O primeiro single do álbum FLASHBACK, Garota Radical, entrou nas paradas das principais rádios do país agora em junho. O videoclipe desta faixa alcançou marca superior a 100 mil visualizações em menos de duas semanas no Youtube. Os CDs colocados para ‘pré-vendas on line’ esgotaram-se rapidamente. Em paralelo ao lançamento físico nas lojas, CINE disponibilizou o álbum completo para audição em sua página oficial do MySpace. No primeiro dia, mais de setenta mil fãs já acessavam o perfil da banda para conhecer, prestigiar e curtir a novidade.

E a maratona destes jovens não para por aí. Junto à fase de lançamento, CINE dá continuidade à atribulada agenda de shows e percorrem, inicialmente, as regiões Sul e Sudeste do país, onde já têm um público mais cativo. A ideia é propagar seu som por diversas mídias e, com trabalho árduo e contínuo, conquistar ainda mais adeptos. E para alcançar tal objetivo, os rapazes já têm feito a lição de casa desde o início da carreira: nos primeiros shows na Tribe House, em São Paulo, nas primeiras músicas apresentadas ao público como “Vem Aqui”, “Dezembro”, “Dance e não se Canse”, “Se você quiser” e “Garota Radical”, no primeiro EP lançado na web “80’s”, nos primeiros apoios e parcerias com a marca Levi’s e a Trama Virtual e muito mais. Mal sabiam que era apenas o começo!


CINE EM NÚMEROS

• 2007 foi o ano de estreia da banda
• MySpace oficial teve mais de 1,3 milhão de execuções desde 2008
• CINE já realizou mais de 200 shows na cena underground
• Flashback é o 1º CD da banda, com 13 faixas inéditas
• Clipe “Garota Radical” teve mais de 100 mil visualizações no Youtube em 2 semanas no ar
• 45 mil pessoas foi público recorde durante abertura do Jonas Brothers, no Morumbi
• Em 2009 CINE assinou contrato com a Universal Music e lançou seu primeiro álbum
• No 1º dia, mais de 70 mil pessoas ouviram o CD de estreia da banda pela internet
• A primeira apresentação da banda na MTV Brasil rendeu mais de 1800 perguntas e recados à banda no site da emissora

Fergie

Stacy Ann Ferguson, chamada carinhosamente de Fergie (Los Angeles, 27 de Março de 1975) é uma cantora e atriz norte-americana. Tornou-se famosa no mundo da música por sua participação no grupo Black Eyed Peas em 2003. Anteriormente, Fergie fazia parte da girlband Wild Orchid.

Seu primeiro álbum solo, The Dutchess, foi produzido pelo seu amigo do Black Eyed Peas, will.i.am que lhe rendeu sucesso absoluto contando com 3 singles #1 e mais dois singles no top 5 da parada americana Billboard.

Fergie foi membro do trio feminino Wild Orchid, formado por ela, Stefanie Ridel e sua parceira do Kids Incorporated, Renee Sandstrom. Wild Orchid lançou dois álbuns, mas após completarem seu terceiro álbum, sua gravadora se recusou a lançá-lo, e ela então abandonou o grupo um tempo depois. Sua decepção com o Wild Orchid a fez experimentar metanfetaminas crystal.

Em setembro de 2006, Fergie deu uma entrevista à revista Time sobre ter conseguido se livrar do mundo das drogas. “Foi o namoro mais difícil que tive que terminar” ela disse. “É a droga que é o problema. Mas em primeiro lugar o porquê de você começar a usar é o que interessa. Muitos que a usavam eram atores infantis; Eu aprendi a controlar meus sentimentos.

Em 2003, Fergie assumiu os vocais do grupo musical Black Eyed Peas, preenchendo a vaga deixada por Kim Hill, que havia abandonado o grupo em 2000. Fergie gravou cinco canções com o grupo antes de ser convidada para entrar no grupo definitivamente. A adoção de Firgie à banda, tem feito um enorme sucesso desde então, ajudou o grupo a entrar rapidamente na cultura mainstream do povo.

Após dois álbuns de sucesso com o Black Eyed Peas, Fergie deu início a sua carreira solo. Seu primeiro álbum, lançado em 19 de Setembro de 2006, foi entitulado The Dutchess. O nome do álbum é um trocadilho com o título de Sarah Ferguson, a Duquesa de York (Dutchess significa Duquesa), com quem Fergie compartilha um sobrenome popular.

A carreira solo não significou sua saída do Black Eyed Peas, já que Fergie pretende continuar até o fim no grupo, alternando entre as duas carreiras. The Dutchess é similar ao estilo do Black Eyed Peas, principalmente porque will.i.am foi o produtor executivo do álbum.

Fergie atualmente já lançou cinco hits de The Dutchess, com “London Bridge”, “Glamorous” e “Big Girls Don’t Cry” tendo se tornando singles número-um na parada norte-americana Billboard Hot 100.

Seu segundo single, “Fergalicious”, chegou à posição #2. “London Bridge” alcançou a posição #2 na United World Chart, enquanto “Fergalicious” e “Glamorous” conseguiram alcançar a posição #4. “Big Girls Don’t Cry” é seu quarto single e até agora o que mais teve sucesso na carreira de Fergie, conquistando o primeiro lugar tanto na Billboard quanto na United World Chart, sem contar as primeiras posições em vários outros países do mundo.O quinto single do álbum, “Clumsy”, alcançou até agora a posição #5 da Billboard e já entra no top 10 de charts de outros países.

Fergie lançou 3 singles digitais. Um australiano, “Here I Come”, um japones “Pick It Up” com will.i.am e “Finally”.

O novo álbum do Black Eyed Peas que contará obviamente, com a presença de Fergie, será lançado em 2009. o nome do album é The E.N.D ( The Energy Never Die/ A Energia Nunca Morre) e o primeiro single chama-se ‘Boom Boom Pow’ que emplacou no #1 lugar no Itunes no dia do lançamento

Black Eyed Peas


Desde que eram um grupo inexperiente nos arredores de Los Angeles, os Black Eyed Peas exalam um intenso espírito hip hop que atrae as pessoas. Eles ganharam fãs pelo mundo inteiro com seu estilo inovador de tocar hip-hop, inspirando as pessoas com ritmos soltos, e um espírito positivo e vibração ?funkficada?. Em Elephunk, o terceiro álbum do grupo, esse espírito parece estar presente mais do que nunca.

Os Black Eyed Peas will.i.am, apl.de.ap, Taboo e a recém-chegada Fergie, entitularam o álbum Elephunk para evocar um grande e profundo som funk. Produzido inteiramente por will.i.am e apl, o álbum mostra uma mistura de instrumentos ao vivo e samples e batidas tradicionais do hip-hop. Também mistura as acrobacias verbais do grupo com uma visão consciente do mundo.

A música dos BEP sempre foi firmemente ligada ao hip-hop mas sempre com olhos para outras formas de música. Elephunk, mais do que seus álbuns anteriores, parece tranceder a simples caracterização do gênero, e isso, will.i.am admite ser intencional, tanto em termos musicais quanto em termos de letras. ?Esse é um disco de hip-hop mas nós não começamos ele com hip-hop em mente,? will.i.am diz. ?Nós só estávamos pensando em boas canções, boa música. Nós não queriamos dizer nada típico, como ?Meu estilo é esse, e minhas rimas são assim.? Algumas canções assim podem ter escapado e entrado no disco, mas estávamos cansados de dizer essas mesmas coisas.?

Elephunk foi gravado em três diferentes fases nos últimos dois anos, começando em 2001. ?Nós costumávamos gravar cerca de oito músicas cada vez,? lembra will.i.am. ?E toda vez que a gente voltava a gravar, eu sentia ter mudado e crescido como produtor. E aí produziamos mais oito músicas, e essas oito eram melhores que as oito anteriores. E foi indo, até que terminamos.?

As rimas de will.i.am são inteligentes e irreverentes, mas seu trabalho como produtor em Elephunk é do que mais se orgulha. Canções como ?Where Is The Love,? com Justin Timberlake, o rap rápido de ?Hands Up?, e o clima Louis Armstrong de ?Smells Like Funk?, demonstram não só um ouvido sofisticado para novos sons como uma cabeça para arranjos interessantes e composições consistentes. O talento de will.i.am está em sua habilidade de moldar instrumentos ao vivo, samples e baterias em um som uniforme. Ele sempre teve uma perspectiva musical vasta, e isso está mais claro do que nunca.

?Minha motivação como produtor cresceu com certeza,? ele diz. ?Eu acho que meu conhecimento musical cresceu, descobri novas maneiras de manifestar meus pensamentos, e conheço meu equipamento melhor.?

Elephunk também apresenta um novo membro dos BEP, a nativa de Los Angeles Fergie. A cantora conheceu will.i.am nos shows dos Black Eyed Peas pela cidade, e foi convidada para uma gravação. No estúdio, uma canção se transformou em três, depois em cino, até que ela foi convidada para entrar no grupo. Fergie diz sobre sua experiência, ?Esse grupo é totalmente aberto para novas idéias e direções.?

Algumas dessas novas direções em Elephunk incluem canções como ?Anxiety,? que junta os Black Eyed Peas com a banda Papa Roach, que eles conheceram em turnê. Os dois grupos são muito parecidos diz will.i.am. ?A energia entre nós é palpável. Quando começamos a falar com eles, era uma conversa verdadeira, como se tivessemos 60 anos, sentados no ponto de ônibus.?

A canção relata a tensão no mundo de hoje, com lutas pessoais pelas quais integrantes das duas bandas já passaram. ?Esses últimos dois anos não foram fáceis,? diz will.i.am. ?É culpa? Stress? Incerteza sobre o que vai acontecer nos próximos cinco anos? O fato de que todo mundo está festejando e nós somos considerados uns filhos da puta da moda? É um monte de coisa acontecendo.?

Sobretudo, will.i.am não podia estar mais feliz com o resultado do álbum, e acha que as pessoas estarão abertas para as novas direções dos Black Eyed Peas. ?O público está mais inteligente do que nunca,? ele diz. ?Talvez há dez anos, eles eram desligados, mas a garotada de hoje não é a mesma. Eles são espertos.?

Agora o Black Eyed Peas dá continuidade a sua carreira com The E.N.D. (The Energy Never Dies), disco de inéditas que é lançado em junho de 2009. O primeiro single, Boom Boom Pow, obteve êxito em diversas paradas pelo mundo. Este é o quinto disco oficial do grupo, terceiro com os vocais de Fergie.

Sidney Magal

Sidney Magal, nome artístico de Sidney Magalhães (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1953) é um cantor e ator brasileiro. Nascido em uma família de artistas, começou a cantar em programas infantis de televisão, mais tarde trabalhando também na noite, em boates e casas noturnas. O sobrenome artístico surgiu em uma excursão pela Europa. Apareceu na mídia nos anos 70 como um cantor de músicas bregas, sensuais e românticas, causando furor entre as fãs. Seu primeiro sucesso foi um compacto com a sugestiva música “Se Te Agarro Com Outro Te Mato”. Incorporando elementos da música cigana (ou que se diz cigana), da disco music e da música latina, se tornou popular, presença constante em programas populares de televisão. Também trabalhou em cinema, estrelando o filme “Amor Latino”, em que interpretava a si próprio. Seus shows atraem um público em sua maioria feminino, que ao final ataca o ídolo, buscando levar pedaços da roupa como recordação. Nos anos 90 buscou mudar um pouco a sua imagem, gravando um CD de jazz e bossa nova, acompanhado de uma orquestra. Em seguida regravou seus antigos sucessos para a coletânea “Discoteca do Chacrinha”. Seus maiores sucessos foram “Sandra Rosa Madalena”, “Meu Sangue Ferve por Você”, “Tenho” e “Me Chama que Eu Vou”.

Bee Gees

Os Bee Gees são uma banda pop do Reino Unido formada pelo irmão mais velho Barry Gibb, e os gêmeos Robin Gibb e Maurice Gibb. Fazem sucesso desde 1966, sendo um dos quatro artistas que mais venderam discos no mundo. Passaram por altos e baixos na carreira e por diversos ritmos musicais, do rock psicodélico às baladas, passando pelo country e country rock, pelo rock progressivo, pela disco music e pelo R&B, terminando no pop rock moderno.

Banda Calypso

A Banda Calypso foi formada em Belém do Pará, BR no ano de 1999 pelo casal Joelma (vocais e coreografias) e Chimbinha (guitarra/violão). Inicialmente restritos ao circuito musical do Norte e Nordeste do Brasil. A banda hoje desfruta de grande sucesso em todo o país e começa a firmar sua carreira no exterior com turnês para os Estados Unidos, países da Europa, e entre outros. A Banda Calypso tornou conhecido no Brasil o ritmo do calipso, ritmo original do sul do Caribe e adaptado a ritmos regionais no Pará. Muitos acreditam ao ska uma grande influência no trabalho da banda.

O Estilo Musical da banda é de difícil definição, tudo devido ao grande número de influências que vão desde o calypso caribenho, passando pela lambada e o merengue, isso só para citar alguns. Seus fãs afirmam que a banda inaugurou um novo estilo, conhecido como “brega pop”, entretanto, a banda é classificada por muitos simplesmente como Calipso, gênero este que é muito apreciado no Brasil.



• SITE OFICIAL: http://www.bandacalypso.com.br

Flo Rida

Tramar Dillard, mais conhecido como Flo Rida (pronúncia: flow-ry-duh) (16 de Dezembro de 1981, Opa-locka, Flórida) é um rapper afro-americano. Usa esse nome artístico pelo fato de ter nascido na Flórida e também ao seu estilo de rap. Estreiou com a canção “Bitch I’m From Dade County” do álbum We the Best de DJ Khaled. Começou a aparecer em mixtapes em 2006 e a associar-se com rappers locais como Rick Ross (com o que gravou o single “Birthday”) e Trick Daddy. Em 2007, ficou famoso com a canção “Low” (em parceria com T-Pain), que atingiu o primeiro lugar no Hot 100 da Billboard norte-americana e bateu o recorde de downloads digitais no iTunes com cerca de 120.000 downloads. Seu álbum Mail on Sunday será lançado em 18 de Março (segundo sua pagina no MySpace). Já foram confirmadas as faixas “Low” (com T-Pain), “Birthday” (com Rick Ross) e “Elevator” (com Timbaland), que é o segundo single do álbum. Maiores informações sobre o rapper podem ser encontradas em seu site oficial, http://www.officialflo.com.

Cherish

Cherish é um grupo feminino de R&B e pop americano formado na Georgia, EUA em 2003. É formado por quatro irmãs: Farrah King, Neosha King, e pelas gêmeas Felisha King e Fallon King.

O primeiro álbum oficial da banda foi Unappreciated lançado em 2006, e que incluía os hits Do It To It e Unappreciated.

Em Maio de 2008 foi lançado o álbum The Truth com o hit Killa. O álbum conta com a participação de Yung Joc.

Do It to It” foi uma das músicas mais tocadas no ano de 2006, não só no Brasil, mas também no mundo inteiro. Chegou a 12ª posição na Billboard Hot 100 e na 25ª na Hot 100 do Brasil.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

T.I.

T.I. cresceu para ser verdadeiramente uma das vozes mais fascinantes de sua geração. Quer esteja conversando francamente em uma sala cheia de jovens, sobre o lado positivo de estar na escola e perseguir seus sonhos, seja tocando dezenas de milhares em um dos seus shows, as platéias são imediatamente absortas pelas palavras do King of the South. No final desse verão, ele prometeu lançar seu mais potente e importante disco até hoje, Paper Trail.
“Não estou fazendo muita propaganda antecipada do álbum”, diz Tip sobre seu novo projeto. “Apenas quero que todos saibam q
ue será lançado em poucos meses e que irei responder muitas questões na música. Ele é intenso e intuitivo; ele vai sacudir o jogo e é o melhor de mim”.
O título Paper Trail é uma referência direta ao fato de T.I. ter voltado, literalmente, a escrever suas letras – uma prática a qual não se dedicava desde seu álbum de estréia, I’m Serious, em 2001. Ironicamente, ele descobriu que voltar ao básico lhe ajudou a ser um melhor MC.
“Tive um sucesso incrível em meus álbuns anteriores simplesmente internalizando,
deixando a música fluir através de mim e sendo espontâneo. Dessa vez, eu quis tentar algo diferente. Minha escrita é um pouco mais estruturada e reflexiva, mas ainda é arte. Ainda é fluida”.
A primeira provocação do novo álbum, “No Matter What”, é uma declaração definitiva da postura de T.I. como um homem implacável e um artista incomparável, assim como uma declaração de como sua fé em um poder maior o ajudou a atravessar um período – muito público – de turbulência em sua vida.
Em novembro de 2007 T.I. foi preso acusado de posse de armas de fogo. Conseqüentemente, ele ficou em prisão domiciliar por quase sete meses. No início deste ano, Tip se confessou culpado e cumprirá sentença no próximo ano. Ele também foi condenado a 1.500 horas de serviços comunitários.
“Obviamente aquele foi um dos piores erros da minha vida, mas não deixarei que esse erro ilustre minha existência ou minha contribuição para a sociedade”, diz T.I. “Eu não posso voltar o tempo e mudar o passado, mas posso aprender com ele e ensinar a outros como um pobre julgamento de uma situação não apenas pode afetar você drasticamente, como também pode afetar aqueles a quem ama. É alg
o com o que ainda tenho que lidar”.
Nunca haverá uma dificuldade grande o suficiente para que T.I. perca a esperança. O King of the South fez uma promessa a si mesmo, a sua família e aos seus fãs de sempre mant
er sua cabeça erguida e continuar em qualquer dificuldade – seja perseguição, processos ou a perda de entes amados.
Outro momento emotivo em Paper
Trail é “My Life, Your Entertainment”. O Rei fala sobre algumas das conseqüências de ser uma celebridade e um MC que fala francamente. O público sempre vê suas alegrias e suas tristezas passando em frente aos seus olhos: “My life, your entertainment./ My sorrow, your amusement./ Laugh at my pain and anguish./ So famous I could lose it." (“Minha vida, sua diversão./ Minha tristeza, sua alegria. / Riso pela minha dor e angústia. / Tão famoso eu poderia perder isso”)
Paper Trail não é uma doutrina musical repleta de experiências angustiantes. O que
seria um Rei sem hinos de celebração... especialmente O King of the South, que sempre proveu hinos para os clubs e ruas, além do alimento cuidadoso do escopo de seu trabalho.
“Eu realmente gosto de ‘Turn My Beat Down’”, declara Tip. “É uma música onde coloco um tanto de fanfarra sobre andar pela área com minha música tocando no volume máximo e amando a vida. Como você ouvirá nessa música e por todo o álbum, tenho algumas seleções de batidas não convencionais, mas não se pode chegar como todo mundo. Nessa faixa em part
icular, faço alguns experimentos com minha voz e as pessoas tomarão um susto”.
Assim, a lista de produtores do álbum inclui Swizz Beatz, DJ Toomp, Drumma Boy e Danja. T.I. gravou mais de 70 músicas para o disco. “Quando faço um disco, me concentro totalmente, então tenho que ser resgatado do estúdio algumas vezes. Essa é a minha paixão”.
O segundo amor profissional de Tip, como ator de cinema, acabou de dar um grande passo. Ele assinou contrato para três filmes com a Screen Gems, tanto para atuar como para produzir filmes. Um dos projetos, Bone Deep, é um suspense criminal.
“É claro que esse tipo de contrato é monumental para mim e minha empresa”, afirma o artista nativo de Bankhead, GA. “Estou desenvolvendo meu lado de ator dramático e sei que tenho muito a oferecer em ambos os lados da câmera. É uma bênção ter a oportunidade de cumprir minhas metas em Hollywood. Para mim, esse é o primeiro de muitos grandes passos”.
Música e cinema são apenas uma gota do conglomerado de entretenimento do T.I.. Ele também está expandindo em turnês de comédia, clubes noturnos e restaurantes, agenciam
ento, produção de discos e moda.
“Acordo toda manhã sentindo em meu coração que minhas maiores conquistas estão à minha frente”, ele diz. “É a excitação que é sustentada pelas metas que virão, percebê-las e estabelecer novas”.
Desde 2001, T.I. tem crescido para se transformar em um dos artistas mais reverenciados e bem sucedidos em seu gênero, com vendas de milhões de álbuns e inúmeros prêmios, entre eles dois Grammys. Em julho de 2007 sua obra prima conceitual, T.I. Vs T.I.P., estreou no topo das paradas da Billboard, vendendo perto de 500.000 cópias na semana de lançamento, caminhando para o certificado de Platina da RIAA. T.I. Vs T.I.P. tinha como convidados Jay-Z, Eminem e Wyclef Jean. O álbum nasceu com o incrível single “Big Things Poppin’ (Do It)”, que também foi tema de uma campanha da ESPN.
Em 2006, T.I. – conhecido em Hollywood como Clifford “Tip” Harris – fez sua
estréia, aclamada pela crítica, como ator principal do filme ATL. E seguiu atuando ao lado dos ganhadores do Oscar Denzel Washington e Ruby Dee, no drama de sucesso American Gangster (O Gângster). No início deste ano, Tip fez sucesso no ciberespaço, lançando o site www.streetcred.com. Juntando-se a essas atividades, está sua aguardada linha de roupas Akoo, que chegará às lojas no outono. Em 2009, Harris estreará na televisão com um inspirador reality show pela MTV. Ainda sem título, o programa será centrado em sua vida em condicional, ao longo do ano de sua sentença.

Madonna

Madonna Louise Veronica Ciccone (Bay City, Michigan, Estados Unidos, 16 de agosto de 1958), é uma cantora, compositora, dançarina, atriz, escritora, produtora musical e cinematográfica estado-unidense conhecida simplesmente como Madonna, a maior artista pop feminina de todos os tempos. É vencedora de oito Grammy e de um Globo de Ouro de melhor actriz comédia/musical pelo papel em Evita, além de também interpretar duas músicas vencedoras do oscar de melhor canção: Sooner or Later, do filme Dick Tracy, disponível no álbum I’m Breathless, e You Must Love Me, do filme Evita também do álbum de mesmo nome Evita.

Sua entrada no Rock and Roll Hall of Fame ocorreu em 11 de Março de 2008 quando completou 25 anos de carreira. Esse título americano é cedido aos artistas que fazem história e têm grande importância e influência no mundo da música por no mínimo 25 anos. Madonna adquiriu muitos prémios ao longo da sua carreira e esta soma um pouco mais de 120 prémios, sendo uma das cantoras mais premiadas no mundo, segundo a Agência FamaPress.

Madonna é mais conhecida pelas polémicas que causa ao misturar temas políticos, sexuais e religiosos na sua obra, sendo também chamada constantemente por material girl e rainha do pop, devido às suas vendas notórias e à sua influência inigualável na história da música.

Depois de assinar com a Sire Records em 1982, sucessos como Holiday (1983), Like a Virgin (1984), Papa Don’t Preach (1986) e Like a Prayer (1989) catapultaram-na a uma enorme fama pelos anos 80.

O final da década de 80 foi encerrada em grande estilo com o lançamento da turnê Blond Ambition Tour em 1990 onde Madonna veste o famoso sutiã cônico. Nessa mesma turnê, Madonna simula masturbação numa cama durante a música Like a Virgin e logo após, com um crucifixo no pescoço, canta Like a Prayer, fazendo o show ser censurado pelo Papa na Itália. Todos os bastidores dessa turnê foram transformados no documentário Truth or Dare, traduzido para o português como Na Cama com Madonna e foram exibidos nas salas de cinema do mundo todo.

A primeira metade da década de 90, é considerada a mais polémica da sua carreira devidos ao lançamento do videoclipes e músicas com alto apelo erótico. O vídeo de Justify My Love (1990) apresenta Madonna em quartos de um hotel beijando homens e mulheres com roupas de característica sadomasoquista, sendo banido pela MTV americana. Em 1992 Madonna lançou simultaneamente o álbum Erotica e o livro Sex, com fotos e contos de todas as suas fantasias sexuais, o que veio inflamar ainda mais a polêmica de sua carreira. Logo em seguida representou uma mulher acusada de matar o marido com muito sexo no filme Corpo Em Evidência. E em 1993 saiu em turnê para divulgação do álbum Erotica, entitulada The Girlie Show, que passou pelo Brasil em novembro.

Na segunda metade dos anos 90, após o nascimento de sua primeira filha, Lourdes Maria, Madonna sofre uma completa reinvenção, fazendo o musical Evita (1996) e lançando o grande e elogiado Ray of Light (1998), considerado por muitos seu melhor disco. Esse álbum rendeu-lhe 4 Grammys e 6 prémios do MTV VMA.

Além de conquistar doze hits número um e trinta e sete hits nas dez mais do Billboard Hot 100 dos EUA, ela ganhou 27 prémios do MTV Video Music Awards (incluindo o prémio Vanguarda de Vídeo), seis Grammy, bem como um Globo de Ouro de Melhor Atriz (Musical ou Comédia) por seu papel em Evita. Duas faixas interpretadas por Madonna, Sooner or Later e You Must Love Me, foram premiadas com oscars.

Em 2003 Madonna lançou o álbum American Life, saindo logo em seguida em turnê para divulgação, chamada Reinvetion Tour. Seguindo o mesmo formato do filme Na Cama com Madonna, os bastidores dessa turnê foram gravados e transformados no documentário I’m Going to Tell You a Secret, sendo que dessa vez não foi exibido em salas de cinema.

Em 2005 Madonna lançou o Confessions on a Dance Floor e quebrou um recorde mundial ao atingir o primeiro lugar num total de quarenta países, o maior número alcançado por um álbum. O primeiro single, Hung Up possui samples da música Gimme! Gimme! Gimme! do grupo ABBA. Madonna escreveu uma carta ao grupo ABBA solicitando autorização para usar o som da música e foi a primeira a ser autorizada pelo grupo para tal. Com esse single quebrou mais um recorde ao atingir o número um em quarenta e um países. Hung Up também se tornou num dos singles melhor vendidos de Madonna com um total de vendas de mais de 4,7 milhões de vendas digitais, de toques de telemóveis e singles.

Em 2008 Madonna trabalhou em conjunto com Pharell Williams, Justin Timberlake e Timbaland para lançar o álbum Hard Candy. Duas faixas desse álbum vazaram na internet antes do lançamento: The Beat Goes On mas foi completamente modificada e reformulada e Candy Shop. Ambas foram produzidas por Pharell Williams e tem a sua participação nos vocais. O primeiro single desse álbum, foi 4 Minutes e chegou às rádios em Março de 2008.

Durante o verão de 2008 no hemisfério norte voltou a estrada com a turnê Sticky And Sweet Tour e depois de 16 anos Madonna pisou em solo brasileiro novamente.

A nova compilação de hits, Celebration, chega às lojas norte-americanas no dia 28 de setembro. No dia seguinte estará disponível no resto do mundo. Entre as faixas incluídas na coletânea estão sucessos de toda a carreira de Madonna, como “Everybody,” “Express Yourself,” “Vogue” e “4 Minutes”. “Celebration” terá ainda duas canções novas gravadas recentemente em Nova York. Uma delas, que dá nome ao disco, será lançada como single no dia 3 de agosto e foi produzida por Paul Oakenfold.

“Celebration” estará disponível em CD duplo, CD simples e DVD, com vídeos da carreira de Madonna, alguns deles nunca lançados no formato.

O disco marca o fim dos 27 anos de contrato de Madonna com a gravadora Warner. Essa será a quarta coletânea oficial de Madonna com seus sucessos, junto de “The Immaculate Colection” (1990), “GHV2” (2001) e “You Can Dance” (1987). A cantora também lançou “Something to Remember” (1995), uma compilação de suas baladas.

Madonna segue com a Sticky & Sweet Tour 2009, segunda parte de uma das suas melhores turnês mundiais! O DVD gravado oficialmente em Buenos Aires no show de 2008 tem previsão de lançamento para o fim do ano mas alguns vídeos já estão disponíveis em seu site.

www.madonna.com

Ne-Yo

Shaffer Chimere Smith (Camden, Arkansas, 18 de Outubro de 1982), conhecido por Ne-Yo, é um cantor estadunidense de Pop/R&B.

Seus maiores sucessos até hoje foram as canções “So Sick”, “Sexy Love”, “Because of You”, e atualmente tem como destaque as músicas “Closer”, “Miss Independent” e “Mad”. Além de cantar, ele dança, interpreta e compõe músicas para ele e para outros cantores como Beyoncé e Rihanna.

Para Beyoncé, Ne-Yo só compôs uma música, mas de todas as músicas de Rihanna ele compôs mais da metade. Ne-Yo também compôs musicas para o cantor Usher, que como Beyoncé e Rihanna, faz grande sucesso nos Estados Unidos.

Para muitos que ouvem suas músicas há uma influência clara do cantor Michael Jackson, sobre isto Ne-Yo comentou que estará participando do novo álbum de Michael Jackson, assim como também nos de Whitney Houston e Britney Spears.

Gwen Stefani

Gwen Renee Stefani Rossdale (3 de outubro de 1969) é uma cantora e atriz norte-americana. É a vocalista da banda de ska/rock No Doubt.

Stefani ficou famosa em 1995, com o sucesso do álbum Tragic Kingdom do No Doubt, que criou sucessos como “Just a Girl”, “Spiderwebs” e “Don’t Speak”.

Em 2004, Gwen Stefani escreveu e gravou seu primeiro álbum solo, Love. Angel. Music. Baby., para o qual consultou os produtores discográficos The Neptunes, a letrista Linda Perry e o líder do OutKast, André 3000, entre outros. O álbum continha música pop e dance, além de influências de hip hop e slow jam. O terceiro single, “Hollaback Girl”, obteve grande sucesso internacional e tornou-se o primeiro single digital dos EUA a superar mais de um milhão de vendas.

Em 2006, Stefani lançou seu primeiro DVD, chamado Harajuku Lovers Live, e seu segundo disco em carreira solo, chamado The Sweet Escape, no qual tem como primeira música de trabalho Wind It Up, que assim como Hollaback Girl (o grande sucesso de seu disco solo anterior) foi produzida pelos The Neptunes.

Durante toda sua vida, ela sempre teve influências de músicas “punks”. Stefani foi criada pelos pais, junto com dois irmãos, Eric e Todd e uma irmã, Jill e se formou na “Cal State Fullerton College”.

A banda que a consagrou, o “No Doubt”, começou com seu irmão Eric Stefani e um amigo dele, John Spence, em 1987. Mais tarde ela entrou como vocalista. E um pouco depois, Tony, Adrian e Tom se juntaram à banda. Em 2001, Stefani se juntou com o rapper Eve, para lançar o single “Let Me Blow Your Mind” (que foi indicado para o Grammy de “Melhor Dueto de Rap” em 2002). O quinto disco, “Rock Steady”, traz um revival de new wave. O single “Hey Baby” estreou muito bem cotado nas paradas de sucesso de todo o mundo e colocou o No Doubt de volta ao primeiro time da música pop mundial. Em 2004 a cantora saiu do grupo para se dedicar a carreira solo e não decepcionou! Lançou no final do mesmo ano seu primeiro álbum, “Love, Angel, Music, Baby”. Ele ressalta as raízes dos anos 80 de Gwen e seu amor pela dance music e música/moda pop japonesa com faixas produzidas por um time de primeiro escalão que inclui Andre 3000, do Outkast, Dr. Dre e Nelle Hooper . Para colaborar com ela no estúdio Gwen convocou músicos como Wendy and Lisa, ex-integrantes da banda de Prince, o New Order e Martin Gore, do Depeche Mode. Aos 34 anos, Gwen acumula quase duas décadas de experiência profissional e vendas de 25 milhões de discos à frente do No Doubt.

Ela dita moda, a ponto de ter lançado, ano passado, sua própria linha de roupas, L.A.M.B. ­ a sigla formada pelas palavras Love Angel Music Baby, as mesmas do título do disco. E aventura-se, ainda, no cinema: estreou sob a pele de Jean Harlow em O Aviador, de Martin Scorsese. É casada com o músico Gavin Rossdale com quem tem dois filhos. Em 2009 voltou para a banda No Doubt.

DragonForce

O Dragonforce surgiu em 1999 na Inglaterra com o nome DragonHeart. Dois anos depois, uma série de problemas, incluindo o fato de já existir uma banda com esse mesmo nome obrigaram os integrantes a trocarem para o nome que usam até hoje.

Inicialmente, a banda era formada pelo vocalista Z.P. Theart, os guitarristas Herman Li e Sam Totman, o baterista Didier Almouzni e o tecladista Vadim Pruzhanov. Com essa formação gravaram o primeiro álbum, Valley of the damned. Já para o segundo trabalho, Didier saiu, deixando as baquetas para David Mackintosh. Além dele, foi recrutado também o baixista Adrian Lamber, que depois sairia para a entrada de Frédèric Leclercq.

Algumas características tornam o Dragonforce uma banda difícil de se encaixar em qualquer rótulo, a começar por seus integrantes, que vêm das mais diversas partes do mundo. Apesar de terem fixado residência em Londres, os membros da banda são provenientes de Hong Kong, Inglaterra, Nova Zelândia, França, África do Sul e Ucrânia. Além disso, três deles são egressos de bandas de black metal: os guitarristas Li e Totman fizeram parte do Demoniac, uma das maiores bandas do gênero na Nova Zelândia, enquanto o baterista David Mackintosh gravou dois álbuns com os ingleses do Bal-Sagoth. Essas influências mais extremas acabam trazendo novas fontes de inspiração, que se mesclam aos elementos melódicos citados acima e criam algo único. Segundo a banda, seu som poderia apenas ser classificado como “extreme power metal” uma de suas músicas mais conhecidas é Soldiers of the Wasteland que tem duração de 9 minutos e 45 segundos.

Ganhou fama também por ter produzido a música Through the Fire and Flames, que participa do jogo Guitar Hero 3. É considerada a música mais difícil de toda a série.

Já utilizou anteriormente a denominação CrazyShark, podendo ser encontrada discografia ainda com essa nominação.

Pink

Embora parecesse apenas mais um rostinho bonito na cena pop-adolescente dos anos 90, Alecia Moore, nascida em 8 de setembro de 1979 em Doylestown, perto da Filadélfia, logo ganhou o mundo com o apelido de P!nk e uma adorável carinha de \'bad girl\'. Nascida em uma família musical, aos 13 anos já dançava e participava como cantora de apoio de shows em sua cidade. No ano seguinte, um DJ local permitiu que ela cantasse uma música a cada sexta-feira, no palco. Em uma dessas noites P!nk foi vista por um executivo da gravadora MCA, que a levou, inicialmente para um grupo de r\'n\'b chamado Basic Instinc, e depois para outro, feminino, The Choice. As experiências não deram certo, mas P!nk impressionou os chefões da gravadora, como o lendário Babyface.

Seu disco de estréia, "Can't Take Me Home", foi lançado em 2000 e ultrapassou os dois milhões de cópias, enquanto P!nk viajava como ato de abertura dos shows do *Nsync e emplacava sucessos como "There U go", "Most Girls" e "You Make Me Sick". Logo, porém, ela cansou do cerceamento imposto pelo universo teen-pop e resolveu se assumir como adulta antes de gravar o segundo disco.

Nesse interim, participou da versão do clássico setentista "Lady Marmalade", gravada para o filme "Moulin Rouge", ao lado de Christina Aguilera, Mya e Lil\' Kim. P!nk aproveitou o sucesso da canção e do single "Get The Party Started (Sweet Dreams Mix feat. Redman)" para lançar seu segundo disco, "M!ssundaztood" ("Mal-entendida"), que trazia mais personalidade e contribuições de roqueiros como Linda Perry (ex-4 Non Blondes) e os dinossauros Steven Tyler, do Aerosmith, e Richie Sambora, do Bon Jovi. Era claro o caminho que ela queria seguir.

O sucesso continuou forte, ajudado por uma campanha publicitária ao lado de Britney Spears e Beyoncé, levando "M!ssundaztood" a 12 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Mais confiante, ela lançou "Try this" em 2003, apostando na experimentação e em seu próprio talento. Novamente Linda Perry participou do disco, compondo e produzindo, assim como o punk (punk mesmo, de cabelo moicano e tudo) Tim Armstrong, do grupo Rancid. Mais pessoal, o disco não vendeu tanto quanto o anterior, mas reafirmou P!nk no posto de cantora e compositora, a sério.

Em 2006, a multi-platinada compositora e cantora da LaFace e vencedora de vários prêmios Grammy, lança seu quarto álbum, I?m Not Dead, que é exatamente como tinha que ser: uma evolução estilística; uma amostra deslumbrante de seu talento como vocalista e compositora e uma coletânea pessoal de todos os lugares por onde passou e ainda vai passar. É P!nk em grande forma, brutalmente honesta e cantando com uma paixão que só ela tem. Embora o álbum esteja repleto de funks que são a sua marca, I?m Not Dead também revela o lado rock and roll da artista. Prova cabal de que P!nk sabe cantar os blues tão bem quanto os rocks que sacodem as pistas de dança. Desta fase, destaque para a canção 'Stupid Girls'.

O álbum Funhouse é lançado em 2008 e conta com a colaboração de nomes como: Butch Walker, Max Martin, Billy Martin e Eg White. O primeiro single, So What, conquistou o topo da parada de singles da Billboard, a mais importante dos Estados Unidos.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

BR'OZ

Br’oz foi um grupo pop formado em 2003 em São Paulo, Brasil. Os integrantes do quinteto foram revelados no programa Popstars, exibido pelo SBT, o mesmo programa que revelou as garotas do Rouge em 2002.

O grupo era formado por Filipe Duarte, Matheus Herriez, André Marinho, Jhean Marcell e Oscar Tintel. Estouraram com os hits “Prometida” e “Vem Pra Minha Vida”, Com menos de um ano de estrada eles venderam mais de 350 mil cópias do álbum de estréia e 35 mil exemplares do primeiro DVD.

Em 2004 lançaram o CD Segundo Ato, porém o grupo se separou em 2005. Os integrantes do grupo atualmente tentam carreira solo ou em outros projetos. Um dos integrantes do grupo, Filipe Duarte atualmente faz parte da banda de pagode “Os Travessos” como vocalista.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Rouge

Rouge foi um grupo pop formado em 2002, em São Paulo, BRA através do concurso realizado no progama Popstars exibido pelo SBT. Em sua curta carreira, o grupo vendeu mais de 6 milhões de cópias em todo o Brasil suas integrantes foram, Lissah Martins, Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils e Luciana Andrade.

O programa Popstars, apresentado no SBT em 2002, acompanhou desde o começo a formação de um grupo vocal feminino no Brasil. Em 20 capítulos, candidatas de 18 a 25 anos foram avaliadas pelos jurados Rick Bonadio, Alexandre Schiavo, Iara Negrete, Ivan Santos e Liminha, passando por sucessivos testes eliminatórios, onde eram avaliadas as afinações, o ritmo, a desenvoltura em frente às câmeras, o carisma, o talento para a dança, etc. Após 5 fases eliminatórias, apenas 8 meninas foram classificadas para a etapa final na casa das Popstars.

Depois de 6 fases eliminatórias, o grupo brasileiro foi finalmente definido, restando 5 cantoras. São elas: Patrícia Lissa, Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils e Luciana Andrade. O nome escolhido para o grupo foi Rouge, que em francês significa “vermelho”. O Rouge foi o grupo formado no programa Popstars mais bem sucedido no mundo.

Com apenas 5 dias de divulgação o grupo reuniu mais de 12.000 pessoas no maior shopping center da América Latina em Campinas. 82 Shows ao mês. Mais de 1.500.000 espectadores: “Festa Dos Seus Sonhos”. Estádio do Pacaembu, mais de 30.000 fãs.

A banda de garotas fez muito sucesso nas paradas nacionais, com hits como; “Ragatanga”, “Brilha La Luna”, “Blá Blá Blá” e “Vem, Habib”. Tendo a marca de 2.000.000 de cópias vendidas, em apenas 6 meses do seu álbum de estréia, Rouge (Disco de Diamante Duplo), conhecido pela América Latina. Com 5 álbuns e 3 DVDs lançados, até o ano de 2007, o Rouge marca mais de 6.000.000 cópias vendidas nacionalmente (de acordo com as gravadoras Sony & BMG e a produtora RGB Entertainment).

O álbum “Mil E Uma Noites”, que recebeu Disco de Ouro, demonstra o amadurecimento musical e vocal das Popstars, com 6 músicas inéditas, narra-se a trajetória desde a seleção de Popstars, como “Não Dá Pra Resistir” e “Hoje Eu Sei”, além da versão acústica de “Um Anjo Veio Me Falar”, mostrando que o antigo e o atual combinam perfeitamente. Com anteriores: “Blá Blá Blá” (Disco de Platina) e “C’est la Vie” (Disco de Platina), este conhecido pela América Latina e Europa, o conjunto lançou três DVD’S: “O Sonho De Ser Uma Popstar (Ao Vivo)”, “C’est La Vie” e “A Festa Dos Seus Sonhos (Ao Vivo), consagrando-as como a maior revelação do ano e o fenômeno de vendas pela Revista Billboard, com o título: “Grupo de meninas pinta o Brasil de Rouge”.

Apesar do sucesso, as meninas sempre foram alvo de fofocas. Em 2005 era forte o boato que o grupo estaria perto do fim, e este estava certo, quando no fim do mesmo ano, em um show, Patrícia, Aline, Fantine e Karin se despediram dos fãs como o último show delas juntas. Atualmente, cada ex-Rouge tem planos para o futuro: Karin Hils e Aline Willy estão preparando seus discos solo , Lissah Martins estreia o papel principal da vietnamita Kim no musical multi-premiado “Miss Saigon” da Broadway. Fantine Thó confirmou sua gravidez e que tem projetos com seu irmão John para o exterior, mas que no momento encerra sua carreira profissional com a Banda Thó.

Xandria




Xandria é uma banda da Alemanha, fundada em Bielefeld, em 2000. As músicas da banda combinam elementos de symphonic metal, doom metal, gothic metal e gothic rock, o que dificulta definir exatamente a que gênero musical pertecem.

Depois de várias demos e grandes sucessos em diferentes portais de mp3, eles lançaram seu primeiro álbum em 2003, intitulado Kill the Sun, que ficou entre os 98 sucessos na Alemanha. O álbum seguinte, Ravenheart de 2004, ficou por sete semanas em 36º lugar na paradas alemãs. Em 2005 a banda lança seu terceiro álbum India, o qual é voltado mais para o symphonic metal.

RBD

RBD foi um grupo mexicano de música pop formado por Alfonso Herrera, Anahi, Christian Chávez, Christopher Uckermann, Dulce María e Maite Perroni. Sua discografia é composta de 6 discos, Rebelde (2004), Nuestro Amor (2005), Celestial (2006), Rebels (2006), Empezar Desde Cero (2007) e Para Olvidarte De Mí (2009) , além de 3 discos com versões em português, 3 discos ao vivo, 3 coletâneas e 7 DVDs. Ao todo, venderam mais de 20 milhões de cópias em menos de quatro anos. Suas 4 turnês, Tour Generación (2004-2006), Tour Celestial (2007), Empezar Desde Cero World Tour (2008) e Tour Del Adiós (2008) atraíram um público de mais de 5 milhões de pessoas. Além disso, foram vencedores inúmeras vezes de prêmios importantes da música latina como o Latin Billboard e o Latin Grammy.

Surgido em 2004 dentro da telenovela Rebelde, o grupo seguiu com sucesso após o fim da trama em 2006. Entre alguns dos êxitos do grupo estão canções como Rebelde, Solo Quédate En Silencio, Sálvame, Nuestro Amor, No Pares, Ser o Parecer, Celestial, Bésame Sin Miedo, Tu Amor, Inalcanzable, Empezar Desde Cero, e Para Olvidarte De Mí. O grupo é considerado o mais bem-sucedido da história da música pop mexicana por ter conquistado reconhecimento fora da América Latina (tendo chegado até mesmo à países da Ásia e Europa). Prova disso são os recordes de público em concertos nos Estados Unidos, Brasil, Eslovênia, Romênia, Espanha, Chile, Equador, entre outros. Fora isso, a marca RBD tem produtos como bonecas, produtos para higiene e alimentos, além de uma revista editada no México, Romênia, Espanha e Brasil.

Rebelde, novela mexicana produzida pela Televisa, foi um remake da novela argentina Rebelde Way. A trama foi adaptada para o público mexicano, e foi exibida entre 4 de outubro de 2004 e 2 de Junho de 2006, tendo três temporadas. Os atores que formavam, na novela, o RBD, Alfonso, Anahí, Christian, Christopher, Dulce e Maite, interpretaram as canções-tema do programa, algo comum no México. Inclusive, alguns dos membros já vinham de grupos musicais ou carreiras-solo bem sucedidas, como Anahí e Dulce María.

O primeiro CD, Rebelde, foi lançado em dezembro de 2004, e marcou o primeiro sucesso fonográfico do grupo. No ano de 2005, a novela Rebelde começou a ser exibida no Brasil. O sucesso foi imediato, e as canções da novela ganharam versões em português, cantadas pelos próprios, traduzidas por Cláudio Rabello. As duas versões do CD venderam, juntas, 500 mil cópias em um mês, recebendo um disco de diamante no Brasil. Simultâneamente, a novela era exibida em canais latinos nos Estados Unidos, e o CD Rebelde chegou ao mercado norte-americano, chegando ao segundo lugar da parada dos discos latinos. No total Rebelde vendeu mais de 2,7 milhões no mundo. Este CD, foi o primeiro do grupo a ser gravado por eles mesmos também em português, chamado Rebelde - Edição Brasil. Em julho de 2005, o grupo comemorou o sucesso da Tour Generación RBD com o lançamento de um CD e DVD Tour Generación RBD En Vivo. A turnê foi marcada por mais de 35 shows com ingressos esgotados no México, seis deles na Cidade do México.

Nuestro Amor, segundo disco de estúdio, que incluia 14 canções inéditas. Lançado em outubro de 2005, Nuestro Amor marcou novos recordes de vendas no México: na primeira semana, foram vendidas 160 mil cópias. Nos Estados Unidos, o disco chegou ao primeiro lugar da parada de discos latinos, onde permaneceu por três semanas, e chegou ao 88º lugar da parada geral da Billboard. Também ganhou uma versão em português, intitulada Nosso Amor. No total Nuestro Amor ultrapassou a marca dos 2,4 milhões em todo o mundo.

Em fevereiro de 2006, o RBD desembarcou no Brasil para fazer divulgação do álbum Rebelde (Nuestro Amor só viria a ser lançado em março). Em São Paulo, o grupo iria oferecer, no dia 4 de fevereiro, uma sessão de autógrafos no estacionamento de um supermercado. Segundo a organização do evento, eram esperadas 5 mil pessoas, mas o público foi três vezes superior. No local, havia sido improvisado um palco, e o grupo chegou à apresentar duas músicas. No entanto, após tumultos, o evento foi cancelado. 3 pessoas, entre elas duas crianças, morreram, e outras 40 ficaram feridas.

Em abril, foi lançado Live In Hollywood, CD e DVD ao vivo gravado no teatro Pantages, em Los Angeles. O disco, que traz versões acústicas das canções de Nuestro Amor, e o single No Pares cantado por Dulce María, um dos maiores sucessos do RBD, que chegou ao sexto lugar da parada de discos latinos nos Estados Unidos, e o DVD chegou aos mais vendidos em diversos países.

Em junho de 2006, a novela Rebelde chegou ao fim no México, após três temporadas. O RBD, então, se dedicou à carreira musical. Foram indicados ao Grammy Latino 2006 como Melhor Álbum Pop Por Grupo ou Dupla. Em setembro de 2006, voltaram ao Brasil no que é considerada até hoje a maior turnê de um artista internacional no país, fazendo 13 apresentações em 12 cidades, incluindo um show para mais de 50 mil pessoas no estádio do Maracanã, posteriormente lançado no DVD Live In Rio.

Em novembro de 2006, o RBD lança seu terceiro disco de estúdio, Celestial, e a edição em português Celestial - Edição Brasil. Celestial é considerado o disco mais bem sucedido da carreira do grupo nos EUA, tendo chegado ao 15º lugar da parada dos discos mais vendidos da Billboard, e sendo o disco latino mais vendido nos EUA por aproximadamente um mês, vendendo 1,3 milhão em geral pelo mundo. Duas semanas depois, foi lançado Rebels, primeiro disco em inglês do grupo. Contendo versões de músicas dos discos anteriores do grupo, além de novas canções, Rebels não atingiu o sucesso esperado nos EUA, chegando apenas ao 40º lugar da parada americana. No entanto, as vendas em outros países foram melhores que o esperado, e o disco foi lançado em países onde o RBD ainda não havia chegado, como França e Japão, onde recebeu uma edição especial chamada de We Are RBD.

Com o sucesso de Celestial, o grupo iniciou as gravações de RBD: La Família, seriado que mostra o cotidiano do grupo, misturando ficção e realidade. Lançado inicialmente na TV a cabo mexicana, durou 13 episódios.

O terceiro disco ao vivo do RBD, Hecho En España, foi lançado em outubro 2007. Em novembro, lançaram seu quarto disco em espanhol, Empezar Desde Cero, que exibiu uma grande evolução no estilo do grupo. Músicas com temas, arranjos e vozes mais maduras. A turnê Empezar Desde Cero World Tour teve início no dia 15 de fevereiro, no Texas, EUA.

Em 15 de Agosto de 2008, o RBD anunciou o encerramento de suas atividades para 2009, porém, cada integrante continuará com sua carreira artística.

Em 2008, concretizou-se a despedida da banda, fazendo sua última turnê mundial, a chamada Tour Del Adiós, que teve seu último concerto dia 21 de dezembro em Madrid, Espanha, marcando para sempre, a história da música pop mexicana.